quarta-feira, 13 de julho de 2011

Aos queridos que em nada são virtuais em meus sentimentos

Karla, Franck e Anne,
Queridos cumplices de tantas profusões de mim.
Quero informar que por motivos do além, eu não consigo postar comentários em seus respectivos blog´s.
É, talvés o blogger tenha achado que meu silêncio era irrevogável. Tolo. Como todos os que subestimam meu prazer de escrever, e aqui incluo minha própria preguiça.
Assim, só me resta dizer a vocês por aqui o seguinte:
- Karlinha:
Querida borboleta, li o (re)verso e ele me mobilizou tanto, que acabei escrevendo um livro de bolso como comentário. Mas, infelizmente, a senilidade não vai me permitir lembrar de tudo agora. Fica a essência: Que sejamos sábios para nos permitir a sermos felizes juntos. Nós e nossos contracensos.
Ah, na oportunidade, aproveitei para dizer o quanto vc e o blog estão radiantes. Parabéns pelo primeiro ano do Confissões

- Franck:
Oh vida mais ou menos!!!!
Que foto arrasa-medo é aquela?!
Fui contagiada pelo instante de felicidade eternizado na foto
Saudades!

- Anne:
Conterrânea querida. Sumiste. Sumimos. Mas adoro ver sua presença nos meus comentários.
Você nem sabe. Vi uma moça dentro do onibus. Achei q era vc, mas fique com vergonha de perguntar...rsrs. É, tenho dessas leseiras. Da próxima, eu venço a timidez!


(...ufa, tomara que eles leiam...) 

domingo, 10 de julho de 2011

Victor

(ao som de Oração - A banda mais bonita da cidade)

Saudade do meu menino. Das traquinagens e solicitações. Do pouco tempo que me dá e dos seus primeiros rocks em espanhol.
Sinto falta de um tempo em nossas vidas que não nos pertence mais. Ainda que tenham sido dias difíceis, de choro fácil - meu e dele - e de tantas demandas.
Se pudesse, teria me feito melhor antes. Se pudesse, teria arrumado a casa para a sua chegada.
Ele já não cheira a alfazema, e talves por isso eu ainda insista tanto por esse cheiro.
Não quer colo ou dormir pegando no "ossidio". Me diz que precisa aprender a ser grande. Espero que ele consiga me ensinar.
Passo  dia escrevendo lembretes mentais sobre o que ainda tenho que lhe oferecer. Quero-o melhor do que sou. Lugares, músicas, linhas e tudo o que ainda hoje nem vislumbro.o
Faço lembretes para uma vida menos corrida e impaciente. Para ter disposição de saborear cada um dos seus dias ao meu lado. Para ser justa e consciente do poder de todos os meu pequenos e corriqueiros atos para a sua saúde mental.
Tenho pensado muito num lugar que nos comporte, onde possamos iniciar nossa vida em definitivo.
Tenho tido menos medo de tudo o que isso significa...
"O coração não é tão simples quanto pensa".