No dia em que enfim disse duvidar da minha sanidade, consegui aprender o que as dores, mãe dessa incerteza, queriam me ensinar:
- Ame mais. Muito mais... a você!!!
Era o prenúncio da importância de saber ser ímpar.
Perder horas comigo. Rindo de mim, lendo pra mim e me reconhecendo em outros. Outras linhas.
Então você descobre que desacelerar é preciso e inevitável. E "bow". Tudo faz mais sentido. Sem esforço.
Deixei a pressão do lado de fora. Aqui só há espaço para um agora. Uma, melhor dizendo.
Hoje, não sei se amanhã também, a pilha de livros - finalmente - lidos cresce.
Sozinha não é mais solitária.
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