Ela não tem preço
Nem vontade
Ela não tem culpa
Nem falsidade
Ela não sabe me amar
Ela não tem jogo
Nem saudade
Ela não tem fogo
Nem muita idade
Ela não sabe me amar
Ela não saberá
Coisa de amor
De irmão
Que ela insiste e que me dá
Toda vez que eu tento
Ela sofre
Poderia ser medo
Mas como é possível
Mas então seu amor não é meu
Nem eu o seu
Pois então que será minha amada amadora?
Ele não tem preço
Nem vontade
Ele não tem culpa
Nem falsidade
Ele não sabe me amar
Ele não tem jogo
Nem saudade
Ele não tem fogo
Nem muita idade
Ele não sabe me amar
Ele não saberá
Mas então seu amor não é meu
Nem eu o seu
Pois então que será meu amado amador?
Se eles não têm pose
Nem maldade
Eles não têm culpa
Nessa cidade
Eles não sabem amar
Coisas da vida
- Ela x Ele na cidade sem fim/ Vanessa da Mata
** Porque nem sempre se saber o que se quer, com quem quer e quando tudo isso valerá a pena.
Ai você tenta aqui e acolá, amadoramente...
Pobre de você (nós????)!
Mesmo sendo únicos, distintos em gênero e experiências, teimamos nas escolhas pelas mesmas amarras e máscaras.
Porque demoramos tanto para matar a charada alheia se ela é a mesma que usamos?
E a teoria sobre a singularidade de uns certos humanos é questionada.
Quanto mais falo sobre o que me particulariza, mas entro em comunhão com o que nos assemelha.
Um comentário:
Queria que vc pegasse dois selos lá no 'poemas, chiclete & som', eles estão no rodapé do blog, os selos são: 'este blog é de paz' e 'sunsshine oword'. Vc pode mandar tbém para outros blogs, o único que estou indicando é o seu, se interessar...
Bjs e um bom dia!
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