
Depois de minimizar quase tudo que emana do que somos, nos atiramos numa falsa busca por uma certa salvação. Inventa-se novas formas de falar, ver e desejar. Inventa-se alegrias, interesses, paixões. Mas o botão desliga e o entorpecimento se extingüi. Outras caricaturas de doação precisam ser acionadas. Outras que possam fazer o caminho mais suportável. Pelo menos, é nisso que se acredita
Diz-se também querer amar, não apenas trepar. Mas a gaiola que nos aprisionou, começo a crer que nunca foi criação alheia. Jogamos - ainda tende-se a jogar - nossas chaves fora, nos entrelaçamos nas grades, resistimos até a última oportunidade em nos multiplicarmos no contato. Só pode ser verdade de que o inferno são os outros. Afinal, foram eles que não se sentiram casal.
Perguntar se alguém está pronto para flertar com o mundo la fora é querer esquecer da banalização de nossas queixas e solidão. E fazemos o não - ainda - nos cair muito bem.
2 comentários:
oí! pensei que tava brava comigo,não apareceu mais por lá...vc sabe que regularidade não é o meu forte,mas sempre que der eu escrevo minhas sandices...um beijo pra ti!
fui eu sim,que enviei um convite(eu confesso...)eu falei que eu praticamente escrevo o blog pra mim mesmo!aqui é o lugar mais seguro da net!pode até colocar sua senha de banco que ninguém mais vai saber!rsrsrsrsrs vlw,bjão!!!
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