
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Fadas

domingo, 25 de novembro de 2007
Cinderela às avessas do avesso.
.Devo confessar que sempre tive uma tendência a me deslumbrar com os bons moços desalinhados e inadivertidamente charmosos. Sempre me apaixonei mais pela atitude de um belo homem feio do que pela unaminidade estética dos homens bem acabados. E se tudo isso vier num pacote bem melanizado ou de contraste forte com cabelos escuros, ai é só perdição aos meus delirantes sentidos. Fato é que padronizações nunca me seduzem.
Amo o poder masculino, quando não pretende dominar.
Letrinha do dia: "O meu amor tem um jeito manso que é só seu. De me deixar maluca quando me roça a nunca e quase me machuca com a barba mal feita, de pousar as coxa entre as minhas coxas quando se deita ...Eu sou sua menina, viu? Ele é o meu rapaz. Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz.
Reinicialização
Já tem algum tempo que não me miro aqui, que não brinco de falar de mim, para mim e de acalentar a esperança de meu nada pequeno ego em ser massagiado com visitas inusitadas. sábado, 17 de novembro de 2007
À minha porta.....
A música que embalou promessas de amor eterno de um casal distante, ainda hoje me emociona. Sou testemunha ocular e apaixonada pela vir a ser que estes - já admirados - desconhecidos me ofereceram. Diante do presente que os amantes se doaram, chorei e pedi intensa e silenciosamente para ser avassalada por aquele que ligou confidencialmente nossas três existências. O amor.
Entristeço-me por gritar no vácuo. Por ser inacessível quando o que mais quero é ser decifrada, intensamente devorada, confrontada, revelada. Não quero me pôr a mercê do entristecimento, não quero me tornar vulnerável ao que me fez padecer por anos: alianças falidas. Mas não posso negar o que me conduz no momento. É preciso amar!
Um amor tranquilo, se isso for possível. Não, menti. Quero o fantasiar de um amor tranquilo. Quero a garantia do meio-caminho a... Não quero novos ferimentos. Isso não existe, eu sei. Nessas terras, por hora áridas, ainda impera a lei do tudo ou nada. Então, me contento com um novo pseudo-amor, capaz de me conduzir até o limite de nosso invento efêmero - a felicidade. Um alguém que possa me roubar um sorriso especial, que talvez nunca o presencie. Que me faça desejar um alerta moderno de comunicação. Quero o frenesi da adolescência. As horas a fio ao telefone, ou alguns segundos para serem recordados por um tempo sem fim. Quero, sobretudo uma especialíssima inspiração para me descrever neste espelho, às vezes tão distorcido do que sou aqui, dou outro lado do impalpavél, onde poucos são os que conseguem me vislumbrar.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Qual o limite?
Estender demais. Nunca estender. Inflexibilidade. Despersonificação. Qual posição você quer tomar?domingo, 11 de novembro de 2007
Unhas, luto e auto-análise
Já tem alguns meses que pinto minhas unhas de preto. O que começou como um sinal de rebeldia, protesto contra tudo que me oprimia, entenda-se: as expectativas do Passado que eu devia corresponder , fim-de-semana passado tomou outro sentido, diria até que com um ar de insight.Solidão em companhia...
Como um dia cantou titia Rita, ando meio desligada. Os motivos que me desligam desse mundo bandido não sei o certo. Melhor seria elencar vários deles, que se intrelaçam, somando forças e me atingido certeiramente no peito e na mente. Dinheiro curto, falta de amor, falta de sexo, afastamento do bando... segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Os velhos sonhos continuam no mesmo lugar

sábado, 3 de novembro de 2007
Novo Brinquedo
