sábado, 2 de abril de 2011

Quando ele se faz príncipe
Eu me deixo encantar.

Minha felicidade até parece castigo por tanto maldizer, no passado, às coisas bobas e clichês da vida.
Pode castigar, todos os dias, de preferência. Eu aguento!
MLJ

5 comentários:

Thiago disse...

que seja castigada então, e brilhe sempre!

ALFA Brazilian Miniatures disse...

Oi M.,


Eu gostaria era de possuir um cavalo branco límpido, com asas tal como unicórnio, para resgata-la e seguirmos frente a um lugar que não necessitasse alforjar o cavalo com qualquer substancia de valor.
Fora dos contos e do castelo, que nessa vida de sociedade tolhedora eu possa manter-me eternamente seu principe, ainda que me torne seu Rei, e que assim brilhe, como guardião templário do mais puro e valioso metal em forma de Ser, que é você.(ainda que minha capa seja uma velha toalha e minha espada feita de pau, adornando a cabeça um elmo em jornal).
Subi a torre para ajoelhar-me diante de tal beleza, inclinar meu rosto a encostar meu queixo em meu joelho dobrado espondo minha nuca para sua honra em que calheirescamente estendo minha mão para que me conceda seus dedos.
Abençoai, oh Senhor.
ETA
JLM

Sentimentalidades-Todas disse...

Thiago:
E quem nã oquer esse castigo, heim?
rs
Abraços!


Caro sr. Principe:
Às vezes, sou uma artefato made in Paraguay. Dou pau por qualquer vento mais forte ou altitude mais elevada. Mas isso passa, graças a Deus, e volto a flertar com o centro, com o equilibrio...
Roto ou rico? Porteira fechada!

João Gilberto Saraiva disse...

Dificilmente verémos um penintente mais contente que este.

Feliz felicidade doutora.

Unknown disse...

E o que a gente não aguenta por amor?!

bjs