
sábado, 29 de dezembro de 2007
Fui ver o mar....

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Quanto valem nossas tortas linhas?

terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Conto do meu natal

domingo, 16 de dezembro de 2007
Reavaliando as amarras

Letrinha do dia: " Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida. Nós na batida no embalo da rede. Matando a sede na saliva...Ser teu pão ser tua comida, todo amor que houver nessa vida e algum trocado pra dá garantia... e algum veneno anti monotonia .. e algum remédio pra dá alegria..."
domingo, 9 de dezembro de 2007
O que você vai ser, quando você crescer?

sábado, 1 de dezembro de 2007
Dissimulação

Riam todos. Eu também rir de mim ao me lembrar disso hoje, em frente a caixa mágica. Ele com aquele jeito meigo demais, voz aguda demais, trejeitos românticos demais era tudo o que eu desjeava ver no Cassino do Chacrinha [fazendo jús ao meus 31 anos vindouros]. E me veio o fato que desde muito cedo me rendi aos encantos dos homens delicados. O que será que essa escolha escondia?
Fazendo um retrospecto, percebi que o meu tal encantamento percorreu caminhos andrôginos também alcançou os assumidamente proibidos pra mim. Me lembrei de uma fala do meu cunhado: Por que tu só assistes filme de gays??? hahaha
Ele na sua santa ignorância de quem não sabe da existência de Almodovar ou Win Wenders me fez refletir. No que a dissimulação do ser diferente do que se é me fascina?
Ao certo, posso dizer que a possibilidade deste ser um post de uma homossexual inrustida, admitindo sua "escandalosa" orientação é ínfima. Não que eu seja um ser perfeito que não nutra preconceitos ou demasiadamente aberta para qualquer esperimentação, não é isso infelizmente. Mas posso dizer, com conhecimento de causa, que o diferente de mim me atrai. A possibilidade de completude e o preenchimento pleno que o outro gênero pode me oferecer me fascina. Sim, a representação do falo é perfeita aos meus olhos... embora tenham cruzado o meu caminho mulheres extremamente encantadoras dignas de alguns desejos, essas não forão suficientemente - ou por muito tmepo - aptas em aprisionar meus interesses.
Quem sabe a explicação para isso tudo já não tenha sido dita.
Dissimular é exercitar a atenção do outro. E também exercitar o poder que se possa infligir ao outro. Nos torna hipnotizantes, enigmáticos, bem-sucedidos, felizes, plenos... se todo processo tiver êxito e adesão daquele que se deseja atingir.
Eu já dissimulei paixão, dissimulei prazer e disso não me orgulho. Às vezes até dissimulo felicidade, contentamento e paixão novamente. E dissimular me fez sobreviver enquanto o desejado não chegava. Disso me orgulho, pois foi assim que me fiz mais forte, mais resistênte, mas certa do que quero, ou do que não quero.
Neste instante, a dissimulação da comunicação com alguém que me acalenta, me suporta "falar" tanto, como talvéz nenhuma comunicação real fosse capaz, acaba por me tornar um ser melhor, pois me vejo materializar em linhas e frases, em defeitos e belezas. Ao mesmo tempo, me leva a exercitar a outra cara posição:a escuta.
Ouça-me. Fale-me
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Fadas

domingo, 25 de novembro de 2007
Cinderela às avessas do avesso.

Devo confessar que sempre tive uma tendência a me deslumbrar com os bons moços desalinhados e inadivertidamente charmosos. Sempre me apaixonei mais pela atitude de um belo homem feio do que pela unaminidade estética dos homens bem acabados. E se tudo isso vier num pacote bem melanizado ou de contraste forte com cabelos escuros, ai é só perdição aos meus delirantes sentidos. Fato é que padronizações nunca me seduzem.
Amo o poder masculino, quando não pretende dominar.
Letrinha do dia: "O meu amor tem um jeito manso que é só seu. De me deixar maluca quando me roça a nunca e quase me machuca com a barba mal feita, de pousar as coxa entre as minhas coxas quando se deita ...Eu sou sua menina, viu? Ele é o meu rapaz. Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz.
Reinicialização

sábado, 17 de novembro de 2007
À minha porta.....

A música que embalou promessas de amor eterno de um casal distante, ainda hoje me emociona. Sou testemunha ocular e apaixonada pela vir a ser que estes - já admirados - desconhecidos me ofereceram. Diante do presente que os amantes se doaram, chorei e pedi intensa e silenciosamente para ser avassalada por aquele que ligou confidencialmente nossas três existências. O amor.
Entristeço-me por gritar no vácuo. Por ser inacessível quando o que mais quero é ser decifrada, intensamente devorada, confrontada, revelada. Não quero me pôr a mercê do entristecimento, não quero me tornar vulnerável ao que me fez padecer por anos: alianças falidas. Mas não posso negar o que me conduz no momento. É preciso amar!
Um amor tranquilo, se isso for possível. Não, menti. Quero o fantasiar de um amor tranquilo. Quero a garantia do meio-caminho a... Não quero novos ferimentos. Isso não existe, eu sei. Nessas terras, por hora áridas, ainda impera a lei do tudo ou nada. Então, me contento com um novo pseudo-amor, capaz de me conduzir até o limite de nosso invento efêmero - a felicidade. Um alguém que possa me roubar um sorriso especial, que talvez nunca o presencie. Que me faça desejar um alerta moderno de comunicação. Quero o frenesi da adolescência. As horas a fio ao telefone, ou alguns segundos para serem recordados por um tempo sem fim. Quero, sobretudo uma especialíssima inspiração para me descrever neste espelho, às vezes tão distorcido do que sou aqui, dou outro lado do impalpavél, onde poucos são os que conseguem me vislumbrar.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Qual o limite?

domingo, 11 de novembro de 2007
Unhas, luto e auto-análise

Solidão em companhia...

segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Os velhos sonhos continuam no mesmo lugar

sábado, 3 de novembro de 2007
Novo Brinquedo
