segunda-feira, 31 de maio de 2010

Dessas madrugadas

Quando as forças já se tinham ido de mim
Quando a noite foi de sofrimento. E o calor que ardia era de doença
Eu quis ombro, ouvido, mãos e palavras
Mas tive que seguir madrugada a dentro sozinha. E tantas outras viriam ainda
Quando do amanhecer de todas elas eu pensei:
Eu me ordeno não esperar mais. Não desejar mais

E percebi que, quem menos tem, mais me dá. Sem cobrar caro.
É conveniente o preço
Mas eu lembro que um dia abandonei esse comércio
Por que eu também não quero o barato
Já diziam: ele sai caro!!!!

2 comentários:

Franck disse...

e eu aqui, caido, sem forças, queria um vôo rasante, mas me ardo em febre...
o que será caro ou barato, minha cara? como mensurar? o que é ouro? pérola? cascalho?...
uma boa semana!

Paulo Tamburro disse...

OI SENTIMENTALIDADES,

E COM UM CARTÃO BANCÁRIO NA MÃO, SERIA MUITO MAIS CARO AINDA!

UM PERIGO!

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"HUMOR EM TEXTO"

É MITO BARATO.

NA REALIDADE É DE GRAÇA!!!

UM ABRAÇÃO CARIOCA.